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VAREJO DE PROXIMIDIDADE É SUCESSO E CONVENIÊNCIAS FICAM EM ALTA

É exatamente isso, caras leitoras e leitores. Hoje o público não busca mais por preços baixos como antes e, como era de se esperar, os hábitos de consumo vêm se tornando ainda mais dinâmicos e mudando de acordo com cada momento. Hoje a economia abre espaço para a agilidade e, com isso, o varejo de proximidade ganha força e faz frente com os grandes supermercados que, até então, dominavam o cenário sem abrir margem à competição.

Mas por que essa mudança em tão pouco tempo? Simples, a Covid-19 mudou a vida de todo mundo, inclusive o mercado e a forma de se consumir no dia a dia. Segundo a empresa Allis Field Marketing, foi detectada alta de 20% na procura dos consumidores por mercados que estão localizados perto de suas residências em 2021, auge da pandemia. De lá para cá, esse quadro não mudou, muito pelo contrário, se consolidou e hoje é a nossa realidade.

Algo tem que ser dito aqui, o varejo de proximidade não é nenhuma novidade, porque ele já existe há pelo menos uns 30 anos, entretanto voltou com tudo e está repaginado, com um crescimento visível e implementado nas nossas vida. São lojas de conveniência, padarias, minimercados, empórios, açougues, adegas, hortifrutis, lojas de doces, mercearias, entre outros. Tudo localizado a poucos minutos dos clientes de modo prático e rápido.

Entendeu o que, de fato, aconteceu? As pessoas passaram a preferir os estabelecimentos que estão localizados perto de onde eles estão, do qual podem ir a pé sem precisar se deslocar para o grande centro. Hoje o tempo vale mais do que qualquer preço, principalmente para essas novas gerações que nasceram digitalizadas. Para elas, não faz sentido “viajar” apenas para uma mera compra, pois querem ser atendidos no tempo deles, com facilidade.

 

MAIS NÚMEROS PARA COMPROVAR

A consultoria Kantar divulgou um relatório que foi intitulado como “Consumer Insights”, onde o chamado “pequeno varejo” atraiu, entre os anos de 2019 e 2022, cerca de 7,6 milhões de novos compradores. Para se ter ideia isso representa 23,6% dos gastos totais das famílias brasileiras, uma fatia considerável do mercado, não concorda? Mas o que essas famílias aí tanto buscam? A comodidade de poder comprar o que precisam bem pertinho de suas residências, praticamente dentro de casa. Esse atrativo veio mesmo para ficar!

E tem mais informação, claro, já que em 2021 os mercados de proximidade registraram 21% de aumento em seus faturamentos. Isso significa que investir nesse mercado é praticamente uma certeza de que haverá procura, basta verificar o ponto e ter em mente um projeto que realmente seja sólido. É aquilo, toda boa estrutura começa da base, não é porque algo é promissor que dará certo, muito depende do capitão, pois é ele que direcionará o navio.

Falando em empreendedores, olha só que dado interessante esse: atualmente, de acordo com a Abras (Associação Brasileira de Supermercados), o varejo de proximidade conta com cerca de 15 mil lojas no país. Um número que representa mais do que o crescimento do setor, mas também um número significativo de empresários que veem no varejo de proximidade uma certeza de prosperidade e, por isso, investiram e trazem mais credibilidade ao mercado.

 

AS LOJAS DE VAREJO ESTÃO À FRENTE

Além desses empresários, sabe quem também aderiu ao varejo de proximidade? As grandes marcas! É surpreendente como grandes empresas do quilate de Carrefour e Pão de Açúcar aderiram, ou melhor, se renderam ao varejo de proximidade, o que mostra de novo a força que tal mercado atingiu nos últimos anos, tanto que tais redes passaram a ter suas próprias “conveniências”, no caso o Carrefour Express e também o Pão de Açúcar Minuto.

“No passado, nós tínhamos alguns hipermercados com até 100, 150 caixas. Eles ficaram fora de uso porque eram grandes demais e o consumidor acabou cansando de andar naquilo. As grandes redes, como Pão de Açúcar e o Carrefour, começaram a perceber que existia esse mercado menor, de conveniência. Hoje em dia, temos o Pão de Açúcar Minuto, o Carrefour Express e o Hirota como alguns exemplos desse modelo mais prático”, explica Regina Blessa, especialista em varejo e autora do livro “A Loja Perfeita”.

Algo que não é falado é que esse consumidor também cansou de se sentir “apenas mais um”. Notou que no início da fala da especialista ela citou que os hipermercados tinham até 150 caixas abertos? Isso jamais aconteceria no varejo de proximidade, já que preza-se mais a qualidade do que a quantidade, tudo para oferecer um atendimento mais humanizado. Resumindo, não se trata apenas de lucrar, mas sim de criar conexão com cada cliente.

Hoje o mais importante para o consumidor é a troca, a experiência! Ele não se importa mais como antes com o preço, pois de nada adianta ter preço baixo e não se importar com o que aquela pessoa pensa, se ela, de fato, está sendo devidamente atendida. Foi graças às redes sociais que o público criou voz, porque antigamente era o que o estabelecimento queria e empurrava, mas atualmente é o que o cliente deseja, se não ele passa a comprar de outro.

Dentro desse conceito de varejo de proximidade, há um determinado tipo de comércio que ganhou mais destaque dentre os demais, são as… Lojas de conveniência! Elas entregam a esses clientes mais engajado do que nunca o que eles procuram, que é a propriamente dita proximidade, mas também a agilidade e a praticidade que tanto falamos no início do texto. Como assim? Vamos explicar ponto a ponto a seguir, confira com a devida atenção:

 

PROXIMIDADE DAS LOJAS DE CONVENIÊNCIA: Tais lojas trabalham com estabelecimentos mais enxutos do que um mercado, por exemplo. Isso parece ser uma desvantagem, mas não, já que focam ainda mais nas dores dos seus clientes, diversificando o seu mix de produtos para atender seu público e desenvolvendo ações que de fato causam um impacto a ele. Esses estabelecimentos prezam o atendimento humanizado, não atendimento padronizado.

 

AGILIDADE DAS LOJAS DE CONVENIÊNCIA: Notou como todo mundo anda sempre com pressa? Então, as lojas de conveniência têm o “de tudo um pouco, mas bastante”, diferentes de lojas de doces, açougues, hortifrútis, adegas e padarias que também englobam esse notório varejo de proximidade. A conveniência dá a esse público “economia de tempo”, já que a mesma dá de presente ao consumidor o que ele precisa comprar sem que ele precise ir a várias lojas.

 

PRATICIDADE DAS LOJAS DE CONVENIÊNCIA: Tais lojas buscam estar onde as pessoas estão, diferentes de certos estabelecimentos que querem focar apenas nos grandes centros e nas estruturas megalomaníacas. As lojas de conveniência podem ser abertas em praticamente tudo que é lugar: condomínios, estações, postos de combustíveis, shoppings ou galerias. O interesse delas é ser coadjuvante e deixar o protagonismo para o cliente de modo prático.

 

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Fonte: Metropoles

 

Juan Franco, criador de conteúdo da AgHora Conveniência

 



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